Um artigo provocador baseado no livro de Carlos Eduardo Simões. Prepare-se para encarar o autoengano, repensar verdades e talvez mudar o rumo da sua própria jornada.
Você tem certeza absoluta de que vive a sua verdade?
Depois de ler o livro “As Mentiras Que Contaram Para Você” de Carlos Eduardo Simões, percebi que, mais do que sermos enganados pelos outros, somos mestres em criar as nossas próprias ilusões. E pior: acreditamos nelas como se fossem verdades absolutas.
🔍 3 NÍVEIS DE MENTIRA QUE PRECISAMOS ENFRENTAR
1. Autoengano disfarçado de racionalidade
“Isso não é para mim.” “Não é o momento.” “Não tenho tempo.”
Chamamos de estratégia, mas muitas vezes é apenas medo disfarçado.
2. Narrativas sociais que não questionamos
- “Trabalhe duro e tudo dará certo.”
- “O sucesso tem uma fórmula.”
- “Todo mundo sabe que…”
Quantas dessas verdades foram herdadas sem avaliação crítica?
3. Fake news internas e externas
Mentiras repetidas viram verdades. Isso vale para o mundo, mas também para a sua mente.
💡 E COMO ROMPER O CICLO?
- Humildade intelectual: aceite que você pode estar errado.
- Coragem de questionar: dói, mas liberta.
- Pensamento crítico ativo: filtre o que consome, questione o que você mesmo repete.
A verdade é um bicho indomável. Ela não se deixa domesticar, mas pode libertar se você estiver disposto a encarar.
📌 PRINCIPAIS LIÇÕES QUE FICARAM COMIGO
- Todos mentem. Inclusive para si mesmos.
- A mentira é uma ferramenta social. Mas pode destruir relações e identidade.
- Fake news manipulam. Mitomania confunde. Autoengano paralisa.
- Pensamento crítico é mais valioso que conhecimento passivo.
- A verdade não é um destino. É uma escolha constante.
🧠 4 INSIGHTS PESSOAIS QUE O LIVRO ME PROPORCIONOU
- Confrontar verdades é essencial para evoluir.
- Refletir é mais importante que acumular informação.
- A realidade muda quando você muda sua visão sobre ela.
- O controle da sua vida está nas suas mãos, mas exige responsabilidade.
💬 PERGUNTA FINAL
E se você estiver errado sobre tudo o que acredita?
Assustador? Sim. Mas talvez esse seja o começo da sua verdadeira liberdade.
Leia o livro. Reflita. Questione. E, se quiser ampliar essa conversa, compartilhe sua visão conosco.
